sexta-feira, 24 de setembro de 2010

seca nossa de cada dia...


ações da Greenpeace


Vazante nos rios deixa 21 municípios do Amazonas em situação de emergência. Sem políticas estruturais para a região, comunidades ficam vulneráveis a cada ano.





A coleta do Censo do IBGE anda atrasada no Amazonas, e não é só pelas imensas dimensões do estado. Segundo o instituto, a vazante dos rios tem feito os recenseadores se desdobrarem para alcançar alguns pontos da Zona Rural. Com o leito seco em muitos rios e igarapés, é difícil chegar aos domicílios. O Amazonas está em último lugar na contagem de casas que já foram visitadas por todo o Brasil.

“Os barcos maiores não estão passando em muitos igarapés. Só dá para ir de canoa. E às vezes, nem isso. Tive que ir a pé para chegar em algumas comunidades”, conta Alcione Lopes, de 34 anos e que está fazendo o recenseamento na zona rural de Manaquiri. Não está sendo fácil, e alguns trajetos que ela faria em 15 minutos de barco têm levado uma hora de pé no chão. “Para atravessar é muito ruim, pois os igarapés que secaram ficaram cheias de poças de lama. Em alguns lugares, cheguei a ficar com lama até a metade da perna. Meu cronograma era fazer 15 casas por dia, mas desse jeito não faço nem oito”.

Se os recenseadores têm enfrentado obstáculos, quem está do outro lado da margem sofre ainda mais. Até agora, a Defesa Civil decretou situação de emergência em 21 municípios do estado – a maioria na porção oeste – afetando mais de 140 mil pessoas. Isoladas, muitas comunidades ficam sem água, transporte ou alimento, pois é dos rios que elas tiram esses recursos e é por eles que transitam. Doenças como diarreia, dengue e malária se espalham com mais facilidade. “Essas pessoas dependem do rio para beber e comer. A vida delas gira em torno desses leitos. Quando secam, a situação fica difícil”, observa Alcione.

Segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), o ponto mais crítico da vazante esse ano foi no oeste do estado do Amazonas, em Tabatinga, por onde passa o rio Solimões. Lá, o leito ficou 36 centímetros abaixo da marca de 1963, quando a estiagem bateu recordes na região. Mas de acordo com técnicos do CPRM e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o nível dos rios já voltou a subir com as chuvas dos últimos dias. A previsão é que, por conta do La Niña, as chuvas sejam antecipadas esse ano.

O fenômeno das cheias e da vazante é comum nos rios amazônicos, em uma região que todo ano passa por períodos de seca e de precipitações. A Defesa Civil, inclusive, já está acostumada a operações desse tipo, tanto em época de estiagem, como em enchentes. Mas em alguns anos, a situação piora. Ano passado, por exemplo, o órgão teve trabalho redobrado quando 58 dos 61 municípios do Amazonas anunciaram situação de emergência frente as águas que não paravam de subir. Em 2005, a seca também castigou com proporções sem precedentes.

Eventos extremos como esse prometem se tornar mais comuns daqui para frente. Ainda que não dê para afirmar com todas as letras que esses fenômenos estão ligados às mudanças climáticas, os impactos do homem no meio ambiente têm gerado inegáveis desequilíbrios nos ecossistemas e ciclos naturais.

Esse ano, o governo já anunciou que deve liberar cerca de R$ 4 milhões para cobrir os problemas causados pela estiagem no Amazonas. Quando as enchentes chegarem, mais alguns milhões devem tapar os novos estragos. Aguardando a liberação dos recursos, a Defesa Civil espera começar uma operação semana que vem nas áreas mais críticas, levando mantimentos, remédios, produtos de higiene pessoal e purificadores de água.

Quando vêm com força, tanto a seca quanto a subida dos rios traumatizam quem está na linha de frente. Mas isso passa, com ajuda dos recursos que brotam para tapar o sol com a peneira. Quanto às mudanças estruturais que poderiam evitar prejuízos nas temporadas seguintes, ninguém fala nada.

Gigantes


A palavra Dinossauro deriva do grego: deinos, "terrível", e saurus, "réptil"
Os dinossauros surgiram em nosso planeta na Era Mesozóica, conhecida por isso como Era dos Grande Répteis. Esta era durou de 248 milhões a 65 milhões de anos atrás. Os dinossauros surgiram há aproximadamente 220 milhões de anos, e dominaram o planeta durante toda a Era Mesozóica.
Historicamente a denominação do grupo (Dinosauria) foi criada pelo paleontólogo e anatomista inglês Richard Owen em Abril de 1842 na versão impressa de uma palestra conferida em 2 de Agosto de 1841 em Plymouth, Inglaterra, sobre fósseis britânicos de répteis. O grupo foi erigido para agrupar os então recém-descobertos Iguanodon, Megalosaurus e Hylaeosaurus. Apesar da natureza fragmentária dos fósseis, Owen pôde reconhecer que eram bastante distintos dos répteis (vivos e fósseis) até então conhecidos.

os 10 mandamentos do Ecoturista


O ecoturismo é uma forma de turismo voltada para a apreciação de ecossistemas em seu estado natural, com sua vida selvagem e sua população nativa intactos.

Embora o trânsito de pessoas e veículos seja agressivo ao estado natural desses ecossistemas, os defensores de sua prática argumentam que, complementarmente, o ecoturismo contribui para a preservação dos mesmos e para o desenvolvimento sustentável das populações locais, melhorando a qualidade de vida das mesmas.
O ecoturismo é uma forma de turismo voltada para a apreciação de ecossistemas em seu estado natural, com sua vida selvagem e sua população nativa intactos.

Estes são os Dez Mandamentos do ecoturista:

1. Amarás a Natureza sobre todas as coisas.
2. Honrarás e preservarás o bom humor;
3. Estarás sempre pronto a colaborar;
4. Serás capaz de te adaptares aos imprevistos;
5. Utilizarás os serviços dos guias credenciados;
6. Não reclamarás;
7. Não invocarás o nome do guia em vão, para perguntar se falta muito para chegar;
8. Não considerarás chuvas, atoleiros ou pontes quebradas como imprevistos;
9. Não poluirás o meio-ambiente.
10. Preserve e Respeite a biodiversidade, não polua as nascentes,os leitos e margens, não destrua as matas ciliares, não degrade o meio ambiente, e compartilhe a sustentabilidade.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

ET's: Verdade ou mentira dos loucos?


Apesar dos muitos relatos de contatos humanos com supostos extraterrestres, muitos estudiosos ainda questionam sobre sua veracidade. Entre as justificativas mais plausíveis, seria no que se diz respeito as dimensões do Universo e a capacidade de seres inteligentes se locomoverem em viagens intergaláticas incomensuráveis. Seria necessário veículos que viajassem em velocidade próxima a da luz (300 000 kilômetros por segundo), numa espaçonave onde seus tripulantes deveriam procriar centenas de vezes até chegar ao seu destino; tudo isso, sob a parametrização de que todo espaço percorrido só teria relevância na escala de centenas de anos luz.

CASOS:
Um fato histórico de grande relevância pelos estudiosos do assunto é o Caso Roswell, em 1947, onde supostamente houve uma queda de um disco voador de origem extraterrestre na cidade norte-americana de Roswell, sendo capturado(s) o(s) ser(es) ainda com vida. O governo americano, após admitir a queda do equipamento, desmentiu afirmando que seriam balões meteorológicos.
No Brasil, o Caso Varginha, em 1996, é considerado por muitos ufólogos o mais importante de todos. Em torno de três seres supostamente foram capturados na cidade mineira que batiza o suposto fato e levados para a Universidade de Campinas. O fato é intrigante, visto que as testemunhas ao longo dos dias foram numerosas.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

como ajudar a natureza


DESLIGAR as luzes quando você não precisa dela.NÃO DESPERDIÇAR a água.RECICLAR o lixo.usar carros MENOS POLUENTES.não comprar produtos feitos de pele de animais para NÃO INCENTIVAR A CAÇA ILEGAL. utilizar papel RECICLADO.PLANTE uma árvore.não tire o VERDE da NATUREZA!

DIREITOS HUMANOS*


Violação aos direitos Humanos ...

ainda existe o trato desumano ...

Atrocidades, Horrores, Intrigas ...

poder envolvendo esta liga.


Surgem ícones de resistência,

voluntários nessa emergência,

e representatividade política,

ajudam como anjos, milícias ...

visita ao museu "Prof° Mello Leitão"




O museu foi fundado em 26 de junho de 1979, pelo naturalista capixaba Augustu Ruschi. Onome é uma homenagem a Candido Firmino de Mello Leitão, professor e amigo de Ruschi que iniciou seus contatos com o Museu Nacional. oMBML tem como objetivo principal colecionar espécies de plantas e animais, com fins científicos, à pesquisa biológica, especialmente a flora e a fauna da mata atlântica, a educação ambiental e a preservação da memória de Augustu Ruschi.

O museu está aberto para visitações de terça à domingo, das 8:00 às 17:00 horas. Mais informações são encontradas no site: http://www.melloleitao.iphan.gov.br/